A estória que vou contar aconteceu quando eu fazia anúncio em um site chamado desejosecreto no qual eu havia me descrito como homem que procurava uma mulher submissa. Houveram alguns contatos normais com mulheres mas teve um em particular que me chamou a atenção e que eu achei que jamais fosse possível de existir. Mandou-me um email um homem que gostaria de saber mais de meus gostos pois ele era casado e que sua esposa tinha curiosidade no mundo bdsm.
Eu nem me dei o trabalho de responder e curiosamente na semana seguinte lá estava na minha caixa de entrada novamente o email da mesma pessoa se identificando com nome inclusive (vou chamar de Antonio pois o nome era bem comum) dizendo se eu teria interesse em manter contato.
Respondi que eu não acreditava que seria possível alguém querer que sua esposa com seu consentimento ingressasse no mundo bdsm, e que eu achava aquilo uma brincadeira.
Ele me respondeu praticamente no mesmo dia que não se tratava de uma brincadeira, e começou a explicar com mais detalhes dizendo que eram um casal realmente casado sendo que ele tinha 58 anos e sua esposa tinha 42 anos e que ele não possuía mais o mesmo desempenho sexual do passado e que sua esposa a um bom tempo havia comentado que tinha curiosidade no mundo bdsm mas de uma forma bem controlada e tinha interesse em ter contato com um outro homem que fosse sério mas que não gostaria que isso desse a impressão de traí-lo e sim fazer algo que ele soubesse e que não a deixasse frustrada ou abalasse o seu casamento.
Disse que nunca tinham participado de algo que houvesse o envolvimento de alguém fora do casamento e que tinham muito receio por serem pessoas sérias no entanto também tinham muita vontade de promover algo nesse sentido que fosse bom para ele e que fosse de encontro a vontade de sua mulher.
Respondi que eu queria saber mais a respeito de sua esposa e ele me enviou umas poucas fotos em que ela estava de biquíni sem mostrar o rosto, e gostei das imagens que eu vi, já que se tratava de uma pessoa de 42 anos.
Ele me respondeu que não se surpreendesse pois a sua esposa realmente era a das imagens e as fotos eram recentes, pois como ela não trabalhava a um bom tempo e cuidava da sua residência, dos filhos que já estavam crescidos, e do seu próprio corpo, fazendo natação frequentemente e exercícios através de pilates. Começou a me questionar o que eu gostava no mundo bdsm já que ambos não tinham nenhuma experiência apesar dela ter uma imensa vontade e também um bom tempo de pesquisa a respeito.
Como eu ainda estava meio ressabiado, disse que eu gostava do mundo bdsm de uma sessão de dominação e submissão que houvesse humilhação verbal e psicológica, imobilização parcial do corpo da submissa, privação de alguns sentidos com uso de venda e algemas, penetração oral e vaginal, enfim um relato de algo que pudesse não assustá-los e que eu pudesse ver se haveria como evoluir ou não.
Ele demorou uns 3 dias para responder inclusive me pedindo desculpas, pois eles tinham ido pesquisar mais a respeito do que eu havia dito, e que a esposa dele havia gostado de algumas coisas como humilhação verbal já que ela era uma mulher bem "certinha" segundo ele, uso de venda pois ela tinha medo que se envergonhasse e travasse na hora, mas tinha receio em relação ao uso de algemas e não poder interromper algo que não gostasse.
Eu respondi que isso seria normal para alguém iniciante e que achava que a esposa precisaria ter certeza de que realmente queria se submeter a uma sessão se submissão e portanto teria que se submeter a vontade de um dominador que tivesse vontade e condições plena de possuí-la como quisesse.
Dias depois ele me respondeu dizendo que gostaria de marcar um encontro para nos conhecermos pois gostaria de ter mais confiança em mim, e eu disse que para mim era surpreendente ter uma reunião com ele, mas que poderíamos fazer um encontro desde que sua esposa viesse junto.
Antonio me respondeu que agendaria um encontro entre ele, sua esposa e eu em São Paulo, e a faríamos em um local público, que eu achei melhor que fosse em um shopping.
Enviei um email para o Antonio dizendo que poderíamos nos encontrar no dia seguinte a tarde em determinado um determinado Shopping e em determinada lanchonete e horas depois me confirmou que estariam lá conforme combinado.
No dia combinado procurei chegar um pouco antes no local e fiquei do lado de fora aguardando algum casal que pudesse se encaixar dentro do perfil e praticamente dentro do horário marcado vi um casal chegando que parecia estar dentro do perfil que tinham detalhado, um senhor meio calvo e já com os cabelos grisalhos de 1,65m meio barrigudinho e uma jovem senhora que deveria ter 1,60m mas devido ao salto que usava demonstrava ser mais alta que ele, cabelo curto bem cortado, um corpo bem moldado, ambos bem elegantes e que aparentavam ter uma condição social muito boa em função da forma que se vestiam.
Dei um tempinho e adentrei a lanchonete e dirigi meus olhos para a mesa deles e logo percebemos ambos que estávamos nos procurando e fizemos um sinal e fui em direção a sua mesa. Perguntei se era o senhor Antonio e ele disse que era o Antonio não o senhor Antonio e se mostrou muito agradável e me apresentou a Elisabete que também sorriu e demonstrou um aparente nervosismo.
Fomos conversando de banalidades, se já conheciam o local, me disseram que eram de uma cidade do Vale do Paraíba, mas de vez em quando vinham a São Paulo e foram confirmando a estória que tinham me contado por email.
Eu ficava impressionado com a educação e a elegância de ambos, e com o imenso cuidado que o Antonio falava do casamento dele com a Elisabete.
Em determinado momento percebi que Elisabete quis falar e foi aí que notei o quanto ela olhava para mim, perguntou-me se eu era casado, quantos anos eu tinha, até que constrangida perguntou a quanto tempo eu tinha ingressado nesse mundo bdsm, e ficou impressionada em saber que eu tinha mais ou menos 8 anos de experiência com 36 anos de idade.
Perguntou-me então se não seria um empecilho alguém de 36 anos se envolver com alguém de 42 anos, e eu disse que não até porque ela não parecia nem um pouco ter 42 anos parecia ter muito menos, e vi um enorme constrangimento tomar conta dela. Disse a ambos que o que me atraia era a possibilidade de ter diante de mim alguém sob estado de submissão e isso é o que importava. Novamente Elisabete se expôs e disse que gostaria de alguém sério como aparentemente eu parecia ser que entendesse que na realidade ela ter algo que não ofendesse seu marido e nem abalasse seu casamento e que permitisse a ele colocar para fora algo com que sempre sonhou.
Então perguntei de uma forma bem cautelosa o que ela tanto tinha sonhado e foi então que coloquei-a na parede e vi claramente que ela não iria dizer, e foi então que Antonio deu uma risadinha dizendo que isto poderíamos detalhar depois.
Disse que tudo bem mas que eu gostaria que tivéssemos definido em linhas gerais o que ambos nos proporíamos a fazer antes de realizarmos algum encontro, e ambos concordaram que definiríamos antes.
Antonio então começou a me fazer algumas perguntas de onde fariam (eu disse que tinha um motel temático que eu usava especificamente para isso), quanto tempo duraria (eu disse que não menos que 6 horas), que deveriam ser tomadas algumas precauções e cautelas (expliquei que sempre usava preservativos e que sempre uso uma safeword para a submissa dar-me um alerta quando chegar o seu limite), o que deveria ser usado (disse que a maioria dos apetrechos que eu uso eu tenho mas que sempre exijo que as submissas tragam uns 3 tipos diferentes de roupas que gostariam de usar na sessão) e como faríamos no dia para nos encontrar, enfim.
Nessa hora eu sugeri que Elisabete viesse de ônibus para São Paulo com uma mala com seus apetrechos e eu a pegaria na rodoviária. Foi só então que eu entendi que na realidade o marido dela e ela queriam que estivéssemos os três na sessão, e aí me deu uma travada, pois já era bastante incomum eu ter uma sessão com uma submissa com o marido sabendo, que dirá com ele presente.
E ficamos os três com cara de espanto, e Antonio e Elisabete justificaram pois ela se sentiria totalmente segura em fazê-lo na sua presença e ele ficaria mais seguro em saber que tudo ocorreria dentro do combinado.
Confesso que fiquei preocupado em pensar que o Antonio também fosse submisso e que tinha intenção de participar da brincadeira, mas não revelei minha preocupação e disse que eu precisava de um tempo para pensar, e vi nos olhos de ambos a decepção nascer.
Mas eu disse que ia pensar com carinho e voltaríamos a conversar e começamos a nos despedir e então pude ficar lado a lado com a Elisabete e pude ver o quão gostoso era seu corpo, seu cheiro, enfim comecei a adorar a possibilidade de possuir aquela mulher, e ganhei um adorável beijo no rosto e um abraço de Antonio.
A possibilidade de poder possuir Elisabete em uma sessão de submissão me fascinava no entanto ter que fazê-lo na presença do seu marido me deixava muito intrigado e eu relutava muito.
Enviei um email para o Antonio dizendo que não conseguia imaginar eu possuindo a mulher dele na sua frente, e ele me respondia que essa era uma condição da Elisabete pois ela não tinha confiança em ficar exposta e vulnerável para ninguém além do que como não era uma traição ao seu marido e sim uma vontade de muitos anos represada ela gostaria de partilhar com ele e na presença dele.
Comecei então a elaborar um email no qual eu detalhava todas as condições que eu exigiria para que pudéssemos evoluir:
1)Todas as despesas seriam por conta do casal,
2)Iríamos no carro deles e eu adentraria no motel com eles escondido no banco de trás,
3)Que ela se produzisse como se fosse a algum evento importante devidamente maquiada e com colares/pulseiras/etc
4)Que levasse com ela ao menos 3 jogos de roupas provocantes e que igualmente levasse alguns jogos de lingeris bem provocantes (cinta-liga, corset, etc) para que pudéssemos fazer trocas caso eu não gostasse de algo,
5)Que o marido não participaria em momento algum de nada, nem mesmo opinando e ficando apenas e tão somente na condição de voyeur no local.
No dia seguinte me respondeu o Antonio dizendo que quanto as condições que eu havia colocado no email não haveria problemas, mas a Bete tinha ainda dúvidas com respeito as algemas pois ela acreditava que poderiam deixar marcas e ela tinha horror em pensar nisso.
Então respondi que eu estudaria alguma forma de fazer a imobilização parcial dela se que deixasse marcas, e pedi que me enviassem por email as imagens tanto das roupas quanto das lingeries que ela iria trazer e usar.
Pediram-me uns 3 dias pois ela teria que comprar algo e lavar e assim aguardei.
Alguns dias depois me enviaram mais ou menos umas 15 imagens entre roupas e lingeries e sinceramente aprovei todas mas respondi quais eu preveri ver vestido nela.
Finalizamos alguns detalhes e marcamos então dia em que nos encontraríamos
(continua...)
Eu nem me dei o trabalho de responder e curiosamente na semana seguinte lá estava na minha caixa de entrada novamente o email da mesma pessoa se identificando com nome inclusive (vou chamar de Antonio pois o nome era bem comum) dizendo se eu teria interesse em manter contato.
Respondi que eu não acreditava que seria possível alguém querer que sua esposa com seu consentimento ingressasse no mundo bdsm, e que eu achava aquilo uma brincadeira.
Ele me respondeu praticamente no mesmo dia que não se tratava de uma brincadeira, e começou a explicar com mais detalhes dizendo que eram um casal realmente casado sendo que ele tinha 58 anos e sua esposa tinha 42 anos e que ele não possuía mais o mesmo desempenho sexual do passado e que sua esposa a um bom tempo havia comentado que tinha curiosidade no mundo bdsm mas de uma forma bem controlada e tinha interesse em ter contato com um outro homem que fosse sério mas que não gostaria que isso desse a impressão de traí-lo e sim fazer algo que ele soubesse e que não a deixasse frustrada ou abalasse o seu casamento.
Disse que nunca tinham participado de algo que houvesse o envolvimento de alguém fora do casamento e que tinham muito receio por serem pessoas sérias no entanto também tinham muita vontade de promover algo nesse sentido que fosse bom para ele e que fosse de encontro a vontade de sua mulher.
Respondi que eu queria saber mais a respeito de sua esposa e ele me enviou umas poucas fotos em que ela estava de biquíni sem mostrar o rosto, e gostei das imagens que eu vi, já que se tratava de uma pessoa de 42 anos.
Ele me respondeu que não se surpreendesse pois a sua esposa realmente era a das imagens e as fotos eram recentes, pois como ela não trabalhava a um bom tempo e cuidava da sua residência, dos filhos que já estavam crescidos, e do seu próprio corpo, fazendo natação frequentemente e exercícios através de pilates. Começou a me questionar o que eu gostava no mundo bdsm já que ambos não tinham nenhuma experiência apesar dela ter uma imensa vontade e também um bom tempo de pesquisa a respeito.
Como eu ainda estava meio ressabiado, disse que eu gostava do mundo bdsm de uma sessão de dominação e submissão que houvesse humilhação verbal e psicológica, imobilização parcial do corpo da submissa, privação de alguns sentidos com uso de venda e algemas, penetração oral e vaginal, enfim um relato de algo que pudesse não assustá-los e que eu pudesse ver se haveria como evoluir ou não.
Ele demorou uns 3 dias para responder inclusive me pedindo desculpas, pois eles tinham ido pesquisar mais a respeito do que eu havia dito, e que a esposa dele havia gostado de algumas coisas como humilhação verbal já que ela era uma mulher bem "certinha" segundo ele, uso de venda pois ela tinha medo que se envergonhasse e travasse na hora, mas tinha receio em relação ao uso de algemas e não poder interromper algo que não gostasse.
Eu respondi que isso seria normal para alguém iniciante e que achava que a esposa precisaria ter certeza de que realmente queria se submeter a uma sessão se submissão e portanto teria que se submeter a vontade de um dominador que tivesse vontade e condições plena de possuí-la como quisesse.
Dias depois ele me respondeu dizendo que gostaria de marcar um encontro para nos conhecermos pois gostaria de ter mais confiança em mim, e eu disse que para mim era surpreendente ter uma reunião com ele, mas que poderíamos fazer um encontro desde que sua esposa viesse junto.
Antonio me respondeu que agendaria um encontro entre ele, sua esposa e eu em São Paulo, e a faríamos em um local público, que eu achei melhor que fosse em um shopping.
Enviei um email para o Antonio dizendo que poderíamos nos encontrar no dia seguinte a tarde em determinado um determinado Shopping e em determinada lanchonete e horas depois me confirmou que estariam lá conforme combinado.
No dia combinado procurei chegar um pouco antes no local e fiquei do lado de fora aguardando algum casal que pudesse se encaixar dentro do perfil e praticamente dentro do horário marcado vi um casal chegando que parecia estar dentro do perfil que tinham detalhado, um senhor meio calvo e já com os cabelos grisalhos de 1,65m meio barrigudinho e uma jovem senhora que deveria ter 1,60m mas devido ao salto que usava demonstrava ser mais alta que ele, cabelo curto bem cortado, um corpo bem moldado, ambos bem elegantes e que aparentavam ter uma condição social muito boa em função da forma que se vestiam.
Dei um tempinho e adentrei a lanchonete e dirigi meus olhos para a mesa deles e logo percebemos ambos que estávamos nos procurando e fizemos um sinal e fui em direção a sua mesa. Perguntei se era o senhor Antonio e ele disse que era o Antonio não o senhor Antonio e se mostrou muito agradável e me apresentou a Elisabete que também sorriu e demonstrou um aparente nervosismo.
Fomos conversando de banalidades, se já conheciam o local, me disseram que eram de uma cidade do Vale do Paraíba, mas de vez em quando vinham a São Paulo e foram confirmando a estória que tinham me contado por email.
Eu ficava impressionado com a educação e a elegância de ambos, e com o imenso cuidado que o Antonio falava do casamento dele com a Elisabete.
Em determinado momento percebi que Elisabete quis falar e foi aí que notei o quanto ela olhava para mim, perguntou-me se eu era casado, quantos anos eu tinha, até que constrangida perguntou a quanto tempo eu tinha ingressado nesse mundo bdsm, e ficou impressionada em saber que eu tinha mais ou menos 8 anos de experiência com 36 anos de idade.
Perguntou-me então se não seria um empecilho alguém de 36 anos se envolver com alguém de 42 anos, e eu disse que não até porque ela não parecia nem um pouco ter 42 anos parecia ter muito menos, e vi um enorme constrangimento tomar conta dela. Disse a ambos que o que me atraia era a possibilidade de ter diante de mim alguém sob estado de submissão e isso é o que importava. Novamente Elisabete se expôs e disse que gostaria de alguém sério como aparentemente eu parecia ser que entendesse que na realidade ela ter algo que não ofendesse seu marido e nem abalasse seu casamento e que permitisse a ele colocar para fora algo com que sempre sonhou.
Então perguntei de uma forma bem cautelosa o que ela tanto tinha sonhado e foi então que coloquei-a na parede e vi claramente que ela não iria dizer, e foi então que Antonio deu uma risadinha dizendo que isto poderíamos detalhar depois.
Disse que tudo bem mas que eu gostaria que tivéssemos definido em linhas gerais o que ambos nos proporíamos a fazer antes de realizarmos algum encontro, e ambos concordaram que definiríamos antes.
Antonio então começou a me fazer algumas perguntas de onde fariam (eu disse que tinha um motel temático que eu usava especificamente para isso), quanto tempo duraria (eu disse que não menos que 6 horas), que deveriam ser tomadas algumas precauções e cautelas (expliquei que sempre usava preservativos e que sempre uso uma safeword para a submissa dar-me um alerta quando chegar o seu limite), o que deveria ser usado (disse que a maioria dos apetrechos que eu uso eu tenho mas que sempre exijo que as submissas tragam uns 3 tipos diferentes de roupas que gostariam de usar na sessão) e como faríamos no dia para nos encontrar, enfim.
Nessa hora eu sugeri que Elisabete viesse de ônibus para São Paulo com uma mala com seus apetrechos e eu a pegaria na rodoviária. Foi só então que eu entendi que na realidade o marido dela e ela queriam que estivéssemos os três na sessão, e aí me deu uma travada, pois já era bastante incomum eu ter uma sessão com uma submissa com o marido sabendo, que dirá com ele presente.
E ficamos os três com cara de espanto, e Antonio e Elisabete justificaram pois ela se sentiria totalmente segura em fazê-lo na sua presença e ele ficaria mais seguro em saber que tudo ocorreria dentro do combinado.
Confesso que fiquei preocupado em pensar que o Antonio também fosse submisso e que tinha intenção de participar da brincadeira, mas não revelei minha preocupação e disse que eu precisava de um tempo para pensar, e vi nos olhos de ambos a decepção nascer.
Mas eu disse que ia pensar com carinho e voltaríamos a conversar e começamos a nos despedir e então pude ficar lado a lado com a Elisabete e pude ver o quão gostoso era seu corpo, seu cheiro, enfim comecei a adorar a possibilidade de possuir aquela mulher, e ganhei um adorável beijo no rosto e um abraço de Antonio.
A possibilidade de poder possuir Elisabete em uma sessão de submissão me fascinava no entanto ter que fazê-lo na presença do seu marido me deixava muito intrigado e eu relutava muito.
Enviei um email para o Antonio dizendo que não conseguia imaginar eu possuindo a mulher dele na sua frente, e ele me respondia que essa era uma condição da Elisabete pois ela não tinha confiança em ficar exposta e vulnerável para ninguém além do que como não era uma traição ao seu marido e sim uma vontade de muitos anos represada ela gostaria de partilhar com ele e na presença dele.
Comecei então a elaborar um email no qual eu detalhava todas as condições que eu exigiria para que pudéssemos evoluir:
1)Todas as despesas seriam por conta do casal,
2)Iríamos no carro deles e eu adentraria no motel com eles escondido no banco de trás,
3)Que ela se produzisse como se fosse a algum evento importante devidamente maquiada e com colares/pulseiras/etc
4)Que levasse com ela ao menos 3 jogos de roupas provocantes e que igualmente levasse alguns jogos de lingeris bem provocantes (cinta-liga, corset, etc) para que pudéssemos fazer trocas caso eu não gostasse de algo,
5)Que o marido não participaria em momento algum de nada, nem mesmo opinando e ficando apenas e tão somente na condição de voyeur no local.
No dia seguinte me respondeu o Antonio dizendo que quanto as condições que eu havia colocado no email não haveria problemas, mas a Bete tinha ainda dúvidas com respeito as algemas pois ela acreditava que poderiam deixar marcas e ela tinha horror em pensar nisso.
Então respondi que eu estudaria alguma forma de fazer a imobilização parcial dela se que deixasse marcas, e pedi que me enviassem por email as imagens tanto das roupas quanto das lingeries que ela iria trazer e usar.
Pediram-me uns 3 dias pois ela teria que comprar algo e lavar e assim aguardei.
Alguns dias depois me enviaram mais ou menos umas 15 imagens entre roupas e lingeries e sinceramente aprovei todas mas respondi quais eu preveri ver vestido nela.
Finalizamos alguns detalhes e marcamos então dia em que nos encontraríamos
(continua...)
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