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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Resistência tem limite

Sou um cara normal, nada demais, mas também nada de menos. Não faço o estilo saradão, pau descomunal e etc. Mas tenho boa educaçao, uma aparência agradável e sempre gostei de admirar as mulheres, detalhes como adereços e adornos que usam, tornozeleiras, pulseiras, saltos e etc. Observar sutilezas é mais excitante que constatar o óbvio e, justamente por isso, prezo um bom jogo de charme e sedução. O relato que faço agora, realmente aconteceu. Como profissional, tenho o privilégio de não ficar preso a horários e convenções. Algum tempo atrás, a necessidade me levou a ampliar o quadro de colaboradores e precisei verificar currículos de algumas candidatas. Claro que a questão da competência profissional, os conhecimentos técnicos e outras características foram avaliadas e, dentre elas, a questão da aparência não foi esquecida. Após uma triagem inicial, quatro candidatas foram previamente escolhidas e marcadas foram as entrevistas presenciais. Neste momento, melhor fazer um parêntesis para dizer que a recrutadora e avaliadora, que não trabalha mais comigo, também era uma mulher bastante interessante. Corpo bonito, sorriso lindo, pés e mãos delicados, tornozeleira, educada, simpática e etc, mas além de tudo isso era casada e não parecia ter interesse em se lançar num flerte de conseqüências inesperadas.



Voltando ao relato, das quatro que foram entrevistadas, duas chamaram a atenção. Uma com um pouco mais de idade, lá pelos 36 anos, bonita, muito falante e, cá entre nós, dona de um par de seios que não tive como reparar. O decote da blusa era um tanto quanto sugestivo, mostrava o colo dos seios, recoberto por sardas e revelava as laterais de um belo sutiã, negro com algumas rendas. Ela sabia que eu estava reparando, mas como era uma admiração e não uma invasão, entrou no clima e por vezes se lançava à frente para que a visão fosse um pouco mais favorecida. Conversamos por uns 20 minutos. Tempo suficiente para que eu visse que tinha belas mãos, um sorriso um tanto quanto sacana, além de uma tatoo na lateral esquerda do pescoço. Me disse que era casada mas que não tinha problemas com horários, filhos e etc. Enfim, era uma bela mulher, loira, com mais ou menos 1,60 de altura e com um corpo bem bacana. Ao final da entrevista, que quase virou um bate-papo, observei também que tinha belas pernas e pezinhos lindos demais eram exibidos na bela sandália de salto. Na continuação informei-lhe que o processo seletivo ainda não estava concluído e que outras candidatas ainda seriam entrevistadas, mas se ao final ela fosse escolhida, a encarregada pelo recrutamento e seleção manteria contato.




No dia seguinte, a segunda selecionada compareceu. Mais jovem que a anterior, mais recatada, sem decotes ou saias, nada de sandálias abertas com salto, nada provocante numa primeira visão e, também, casada. Estava de jeans, usava um sapatinho baixo e nenhuma maquiagem. Mas eu estava procurando uma nova colaboradora e não uma amante! Pelo menos eu acreditava nisso! Entrevista iniciada, a impressão inicial não mudou muito, mas gostei da personalidade estampada na vestimenta. Percebia-se uma certa apreensão, uma falta de familiaridade com processos seletivos mas, também, as belas mãos indicavam que gostava de discrição. Usava uma cor clara e eram muito, muito delicadas. A entrevista continuava, perguntas eram feitas e respondidas e, em uma dessas respostas, olhei mais atentamente os belos lábios da moça. Ao final, disse a ela o mesmo que disse a anterior e continuei reunido com a recrutadora. Avaliados os quesitos, a segunda candidata pareceu mais indicada para o cargo, já que a vontade de crescer e progredir, geralmente, acompanha a juventude.






Dias depois a moça começava a trabalhar. Agora já estava mais mulher que na primeira oportunidade em que a vi. Usava saia, salto, leve maquiagem, cabelos soltos, sandália aberta de salto, enfim, havia uma sensível diferença entre esta e àquela. Um batom discreto deu ainda mais contorno a bela boca carnuda, os pezinhos também eram lindos vestidos nas belas sandálias que usava. Mas eu não estava procurando uma amante! Observei a moça caminhar pelo corredor até a sala que ocuparia e também gostei do conjunto. Não era uma mulher pequena, tinha mais ou menos 1,65 e corpo era muito bem delineado, era uma bela mulher, com toda a certeza.




O tempo transcorreu e em algumas oportunidades cruzamos olhares nos corredores e, de vez em quando, ela me oferecia café ou água e aproveitávamos para ter um bate-papo bem delimitado. Perguntava se ela estava gostando do trabalho, se estava compreendendo as tarefas e coisas do tipo. O tempo aproxima ou afasta as pessoas e neste caso, favoreceu a aproximação. Depois de encontrar com a moça algumas vezes no restaurante onde almoço, convidei-a para sentar na minha mesa e partir desse dia começamos a papear mais. Vez por outra ela perguntava se eu me incomodaria em almoçar com ela e etc, eu respondia que não, que não tinha problema e que a companhia dela era agradável. Numa oportunidade ela me disse, meio sem graça e sem jeito, que também gostava da minha companhia, que a impressão inicial sobre eu ser distante e bem reservado estava mudando. Aproveitei a deixa para prosseguir no assunto e acabamos falando sobre várias outras coisas, mas ela tinha que voltar para o trabalho e eu não podia deixar que pensasse o contrário. No caminho de volta, elogiei as roupas que vestia, disse-lhe que tinha bom gosto e que estava muito bonita. Percebi quando ficou ruborizada e sem graça com o comentário. Ato contínuo pedi desculpas e disse-lhe que não levasse o comentário a mal, frisando que não se tratava de uma cantada ou algo do tipo.




Depois desse dia, percebi que começou a ficar mais a vontade comigo e por vezes até acho que rolava uma certa provocação. Como não nos víamos todos os dias, alguns almoços depois, falei-lhe que adorava tornozeleiras e saltos, achava que dava um ar de sedução e elegância bem bacana. Grata foi a minha surpresa ao perceber que no dia seguinte ela usava uma tornozeleira prateada, bem discreta e elegante. Não comentei nada só pra ver qual seria a reação dela. Ficou um pouco impaciente naquele dia, vez por outra fazia algum gesto, como cruzar a perna enquanto relatava os eventos do dia e pousar a mão sobre o tornozelo, e depois me confidenciou que fez para agradar. No final do expediente fiz o elogio sobre a tornozeleira e emendei dizendo que achava que ela tinha belos pés, eram muito, muito bonitos e que havia reparado nas mãos dela desde a primeira entrevista. Pra minha tristeza, ficou novamente ruborizada e sem graça mas dessa vez resolveu agradecer o elogio. Disse-me: Obrigada. Vindo de você é realmente um prazer! A sorte estava lançada. Dali pra frente, a evolução foi a passos largos.




Começamos a falar mais abertamente, mas sem perder o respeito, sobre vários assuntos e dentre eles, os jogos de sedução eram recorrentes. Comecei a elogiá-la por completo, os lábios lindos, o corpo bonito e etc e ela sempre agradecia. Um dia falei sobre uma determinada mulher que participou de um reality show e pousou nua que eu achava uma delícia, que era bem resolvida com o que queria e etc. Na parte da tarde, quando voltava do almoço, pediu-me para ver um arquivo no computador dela e, para minha surpresa, eram as fotos da tal moça do reality show. Como eu ainda não tinha visto as fotos, olhei-as rapidamente e falei sobre um piercing e sobre a depilação da moça. O assunto ficou bem direto pois eu disse como gostava de ver uma boceta e como achava as poses com salto ainda mais excitantes.






Nesse mesmo dia, no final do expediente, enquanto nos dirigíamos para a porta de saída, acabei dizendo que aquilo não acabaria bem, já que ambos somos casados. Ela me perguntou, sem rodeios e delongas, se eu sentia tesão por ela. Respirei fundo e, confesso que num ato meio impensado, pedi para que ela olhasse para o volume que tinha na minha calça. Antes mesmo que olhasse, segurei uma de suas belas mãos e trouxe ao encontro da minha calça. Ela segurou forte e não pude resistir a trazê-la para junto de mim enquanto, com as duas mãos, apertei aquela bunda gostosa que eu admirava e desejava havia algum tempo. Acreditem, não rolou nem um beijo e do mesmo jeito que começou, terminou. Pensei nas conseqüências e implicações e achei melhor interrompermos o passo seguinte. Nos recompomos, abri e porta e fomos embora.




No dia seguinte nem fui ao escritório na parte da manhã, mas tinha compromissos presenciais a tarde e não dava pra adiá-los. Quando cheguei, ela logo veio falar comigo. Trouxe-me a correspondência, sentou-se na cadeira à frente da minha mesa e começou a falar sobre as tarefas do dia anterior e as soluções que tinha conseguido. Não falamos sobre o assunto até o final do dia. Na hora de irmos, ela veio até minha sala, bateu na porta e perguntou se podíamos conversar rapidamente. Acenei que sim e mandei-a entrar, estava linda, como sempre. Vestia uma saia colada ao corpo, salto, uma blusa de mangas compridas, com uns dois botões abertos e tinha os cabelos presos, maquiagem leve, tornozeleira.... Enfim, era um tesão de mulher. Comecei dizendo que aquilo não poderia acontecer novamente, pedi desculpas e quando ia continuar ela me interrompeu e disse: Eu é que peço desculpas! Continuei dizendo que ela era linda, uma mulher gostosa e etc mas o tesão que sentia me denunciava. Estava novamente de pau-duro, louco para colocá-lo para fora e oferecer para aquela boca linda e para aquelas mãos delicadas. Me contive, levantei e falei para irmos já que a hora estava avançada. Na porta de saída não deu mais pra segurar. Sem falar nada, nos beijamos e ela, dessa vez voluntariamente, apertou meu pau por sobre a calça. Apertei aquela bunda gostosa, de novo, e não resisti a vontade de levantar a saia para sentir o viço da pele. Que delícia de beijo, de abraço. Enquanto a beijava, puxei a calcinha dela para o lado senti meus dedos molhados. Que boceta gostosa! Ela desabotou minha calça, puxou meu pau pra fora e começou a apertá-lo e a tocar uma punheta muito, muito gostosa. Pedi que ela chupasse e aí senti aquela boca linda, gostosa, aveludada me chupando, ora na cabeça do pau, ora no saco. Não podia meter nela porque não tinha camisinha, mas podia gozar naquela boca linda. Foi o que fiz. Depois de gozar, voltamos para minha sala e coloquei-a sentada na minha cadeira. Chupei muito aquela boceta gostosa, rosadinha, depilada, com cheiro e sabor de tesão. Me disse que depilou como a moça do reality show que eu disse que gostava. O tesão ficou ainda maior. Depois de chupá-la muito, peguei meu pau e fique roçando no grelo dela enquanto falávamos um monte de sacanagens um pro outro. Disse a ela que agora eu a queria num motel, bem puta, vestindo apenas salto e tornozeleira e que na próxima vez eu iria meter naquela boceta linda e gostosa. Ela concordou e disse que não via a hora disso acontecer, que já estava pensando nisso fazia algum tempo. Enquanto falava e pensava nas cenas, fiquei com mais tesao ainda. O jeito foi sentar na cadeira, pedir pra ela ficar nua, sem nada, só de salto e tornozeleira, ajoelhar na minha frente e abrir bem as pernas para eu ver aquela boceta gostosa e me chupar de novo meu pau. Ela não só fez isso como tocou uma siririca muito gostosa e falou um monte de sacanagens. Gozei de novo, mas dessa vez ela jogou nos seios.

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