O Dedo Grosso e Gostoso do meu Pai na Minha Bucetinha

Olá, me chamo Vick, tenho 38 anos, sou casada, médica neuro-cirurgiã, tenho um casal de filhos e uma deliciosa história para contar.

Acabo de ler maravilhosos contos sobre incesto entre Pai e Filha, e, confesso, masturbei-me muito a cada leitura... Apesar das inúmeras siriricas batidas gostosamente por mim, minha buceta continua inchada e ensopada, louca pra levar um pau... Mas o meu marido está viajando a trabalho e os meus filhos em viagem de férias... Enquanto isso, eu estou sozinha nessa imensa casa, de férias do consultório e muito cheia de tesão... O meu vibrador – adoro e tenho vários – não chega aos pés do cacete grosso e grande do meu marido, mas é o que tenho por hora! Fazer o quê, né?!

Agora, vou tentar me concentrar, parar de pegar nos meus peitinhos, tocar a minha bucetinha e meter nela esse vibrador, para revelar a vocês esse meu segredo, guardado a sete chaves por mim e por meu Pai até hoje...

Enquanto lia aos outros contos, vi por diversas vezes o filme de minha vida voltar em minha mente, por isso resolvi compartilhar a minha pecadora e instigante história com vocês.

Bom, vamos lá! Eu venho a uma abastada e tradicional família, com pais sempre muito rígidos e exigentes. Mas, ao tempo em que se faziam exigentes, mostravam-se sempre muito zelosos, amorosos e cuidadosos com minha educação e futuro. Frenquentei sempre os melhores colégios, cursos e lugares. Enfim, tive sempre uma vida maravilhosa.

Mas, para minha surpresa, aos meus 12 anos, pude ver que pelo menos pela parte do meu Pai, os alicerces tão rígidos que me haviam sido ensinados não conduziam com a realidade... Que aquele moralismo todo que me foi passado durante anos, deu lugar a outros intrusos sentimentos... Trazendo às nossas vidas mudanças inimagináveis.

Bom, tudo começa quando em um mês de janeiro eu e minha família curtíamos as férias em nossa casa de veraneio.

A nossa casa era uma delícia: de frente para o mar, com um terração, muitas redes, uma mesa enorme para jogos , confortáveis espreguiçadeiras e uma piscina muito cristalina. Tudo isso conspirava para que o esse nosso verão fosse inesquecível...

Havia uma turminha que eu e meus irmãos ( Vina, 14 e Victor 17) fazíamos parte, composta de meninas e meninas em nossa faixa de idade. Todos muito legais e divertidos.

Em uma noite de lua cheia, preparamos todos juntos um Luau. Decoramos toda a praia: folhas de bananeira, improvisamos tochas, fizemos uma fogueira, conseguimos um violão, levamos um isopor com cervejas e vinhos e alguns petiscos, feitos por mim... Enfim, a noite prometia muito.

Depois de todos os preparativos, eu e meus irmãos fomos tomar nosso banho, trocar de roupa para finalmente voltarmos à praia e curti todos os encantos que aquela noite parecia querer revelar.

Minha irmã mais velha, a Vina de 14 anos, para não perdermos tempo, entrou na ducha comigo, enquanto o meu irmão tomava banho em outro banheiro.

Após o banho, pedi para minha irmã fazer a depilação da minha xoxotinha... Não tinha dado tempo para fazer antes da viagem. Vina reclamou, mas disse que faria. Desci para cozinha e fui esquentar a cera, quando estava subindo de volta ao quarto, já com a cera quente, encontrei o meu irmão no corredor e mandei ele ir na frente para o Luau, pois eu e a Vina íamos demorar um pouco mais. Ele disse: - Ahhhh, mulheressssss, sempre demoradas!!! E seguiu para o Luau sozinho.

Entrei no quarto, deitei na cama e abri as penas... Vina passou a cera em um dos lados de minha bucetinha. Na primeira puxada dei um grito de dor... Vina me disse: - Vick, deixa de corpo mole e cala essa boca!!! O Luau já, já começa e desse jeito vamos nos atrasar! Calei a boca e aguentei a dor. Ela terminou e disse que ia indo na frente, pois estava louca pra encontrar com o Mauro, um de seus paqueras...

Sentei na cama, mas permaneci de pernas abertas e comecei a passar um creme pós-depilatório nos cantinhos da virilha, para prevenir irritação. Aquela posição, o meu dedo espalhando delicadamente aquele creme em minha virilha estavam me enchendo de tesão.

Então, abri ainda mais as minhas perninhas roliças, deixando a minha buceta, com seus carnudos lábios e suculento grelinho, bem à mostra.

Fechei os olhinhos e passei o dedo mais uma vez em minha virilha, bem devagar... Aquilo tava uma delícia, fazendo-me esquecer até do Luau.

Um caldinho quente começou a escorrer da minha xotinha inchada.

Não pude resistir, e com a mão direita comecei a passar, em movimentos lentos e circulares, o meu dedo bem em cima daquele grelo tesudo e ensopado.

E com a mão esquerda eu pegava no biquinho bem duro do meu peitinho, soltando um incontrolável gemido de prazer.

De repente, a porta do meu quarto se abre. Tirei correndo o dedo da buceta encharcada e do mamilo teso, não dando tempo de fechar as pernas... Eu gelei, era o meu Pai. Ficamos paralisados, um olhando pro outro. Eu morrendo de medo de levar um esporro, uma bronca... E, para minha surpresa, Papai entrou calmamente no quarto, fechou a porta e me perguntou: - Vick, o que você tá fazendo, minha filha?

Eu procurei um buraco no chão para sumir!!! Era muita vergonha, meu Deus!

Então, eu disse: - Eu tava me depilando, Pai.

Ele chegou bem pertinho de mim e perguntou: - E desde quando é preciso ficar passando o dedo na xoxota, no grelo e gemendo para se depilar, Vick?

Eu fiquei sem fala, não tinha mais cara de dar desculpas...

Então, para mais uma surpresa minha, meu Pai sentou em minha cama, imediatamente me fazendo ter o impulso de fechar as pernas, o que ele impediu, dizendo: - Espere, deixe Papai ver uma coisa em sua buceta, filha?

Eu fiz as minhas pernas voltarem à mesma posição que estavam inicialmente, bem arreganhadas, e balancei apenas a cabeça, dizendo que sim...

Ele, continuou dizendo: - Vick, quero te explicar e mostrar algumas coisas, ok? Eu balancei mais uma vez a cabeça, consentindo o seu pedido.

E para meu maior espanto, Papai começou a passar o dedo bem em cima do meu grelo, passando a massageá-lo bem lentamente... Papai alternava os seus sedentos olhares entre os meus peitinhos durinhos, minha xota encharcada e a minha boquinha, que eu já não controlava e mordia avidamente os lábios...

Depois disso, disse-me: - Filhinha, eu sou médico, sei como são os hormônios da adolescência, por isso, não se constranja, meu amor. A masturbação é algo normal e você bate siririca de um dos jeitos mais tesudos que já vi, Vick: sentadinha, com as pernas bem arreganhadinhas e lentamente... Pegando nos peitinhos e gemendo... Isso é lindo, filhota, dizia meu pai a mim usando um tom de voz bem tesudo e que eu nunca havia escutado. Meu pai falava tudo aquilo, sem parar de bolinar meu grelo um só instante...

Meu grelo foi ficando cada vez mais durinho e minha buceta escorrendo cada vez mais mel. A essa altura eu já estava com a parte interna das coxas toda melada. Os biquinhos dos peitos super eriçados e uma carinha de putinha safada, denunciando o meu tesão pelo toque do meu Pai. Ali, eu era a puta do meu próprio Pai... Toda aberta pra ele... Sento tocada na buceta e gostando daquilo.

Enquanto eu via surgir na bermuda do meu Pai um imenso volume... Era o seu caralho que parecia que ia explodir de tão duro. Ele me bolinava na xoxota com sua mão direita e com a esquerda começou a passar a mão em cima de seu pauzão.

Eu estava quase gozando naquele dedo de macho, grande e grosso, enfiado na minha bucetinha abertinha, lambuzada e virgem. Quase gozando no dedo do meu Paizinho safado, que sabia como ninguém bater uma siririca gostosa na bucetinha apertadinha da Filhinha putinha dele... Que loucura aquilo está acontecendo! Eu ali, naquela posição vulnerável e excitante, buceta escorrendo o meu um caldinho, quase gozando e morrendo de tesão pelo meu Paizinho tesudo.

De repente, meu Pai tirou o dedo da minha xoxota, enfiou em sua boa e chupou demoradamente, deliciando-se com aquele dedo lambuzado do meu melzinho...

Eu não acreditava naquilo!

Enquanto ele chupava o dedo, dizia: - Filha, que melzinho gostoso... E me perguntou: - Vick, meu amor, vc já sentiu o gostinho da sua bucetinha, minha Princesa?

Eu arfando e ardendo de desejo, respondi – Nunca senti, Pai... Por que, é tão gostoso assim, é?

Meu Pai, perdendo toda a cerimônia, parou de chupar aquele dedo grosso, metendo ele novamente na minha xoxota, voltando a massagear o meu grellho durinho, deixando o seu dedo todo meladinho do meu caldo de filhinha ainda cabaço... Eu soltei um gemido de fêmea ao receber o dedo de seu macho na buceta... Ele, ao me ver quase gozando, disse: - Filha, vc quer que papai pare de meter o dedinho na sua xotinha? Tá gostoso, tá, filhinha? Fala pro Papaizinho, fala, minha cadela safada... Fala, minha putinha arreganhada... Fala, minha filhinha gostosa e cabaço .... Fala pro teu macho, fala, Vickyinha!

Eu não sei como consegui responder... Eu disse: -Tá uma delícia, Paizinho... Esse dedo grosso do senhor sabe como mexer num grelo e numa buceta de ninfetinha virgem e fogosa... Agora eu sei porque a Mamãe vive gemendo nessa vara... Com a boca atolada nessa pica... E voltei a gemer gostoso...

Ele, sabendo que a qualquer momento eu ia gozar com aquele dedo roliço no grelo, me falou: - Filha, Papai vai te mostrar uma coisa... Então, meu Pai tarado tirou o dedo todo melado da minha xoxotinha bulinada e meteu na minha boca, dizendo: - Filha, chupa o dedo do Papai e prova a delícia do teu caldinho de fêmea... É esse mel que deixam os homens loucos, sabia, filhinha?

Eu chupava aquele dedo como seu fosse a Pica dura do meu Pai, que a essa altura já estava quase rasgando a bermuda que ele usava... Eu chupava e dizia: - Pai, que delícia... Melzinho de buceta é muito gostoso... Hummmmmm, aiiiiii Paizinho! Mela mais esse dedo de macho na minha buceta e bota na minha boca de novo, Paizinho???????

Meu Pai olhou sem acreditar que a sua filhinha virgem tava se soltando como uma puta muito da rodada e fez o que eu pedi: socou o dedo na minha xoxota encharcada, massageando aquele grelo duro, brincando com ele... mexendo de um lado pro outro... Me pondo ainda mais arreganhada e com cara de filha vadia, que não via a hora de cair de boca na pica do Paizinho professor.... Depois de quase me fazer urrar com aquele dedo gostoso e experiente, dedo de quem sabia mexer em uma buceta, meu Pai tirou o dedo bem melado da minha xaninha e mandou eu chupar...

Eu com cara de puta chupona e quase gozando, não parava de gemer baixinho, enquanto em acabava de chupar aquele dedo delicioso.

Então, Papai me falou: - Minha filhinha linda e gostosa, Papai adorou fazer vc sentir o gosto de sua xoxota... Eu quero que sempre que você sinta vontade de se depilar ou provar de novo o caldinho dessa bucetinha, chame o Papai, ok? Eu vou adorar repetir a dose... Te dedilhar é uma delícia, Vicky... Nunca toquei numa xotinha dessas na vida, meu amor... Assim, vou enlouquece seu Paizinho, filha!!! E, se vc quiser, também posso te mostrar e ensinar outras coisas novas que vc pode sentir nessa xoxota branquinha, greluda e carnudinha... É só chamar que Papai vem na hora, viu, filha?

Então, Papai tirou o dedo de minha boca, mandou a sua filhinha que amava uma dedada do Pai na buceta, fechar as pernas e limpou o dedo nos biquinhos do meus peitos, dizendo: - Seu irmão me falou que vcs irão pra um Luau hoje à noite, se quando vc voltar desse Luau, quiser aprender alguma coisa nova com o Papai, eu vou tá acordado te esperando...

Levar o dedo do meu Paizinho na buceta, na boca e depois nos peitinhos é demais... Eu estava quase gozando com aquele dedo pela segunda vez em minha boca e quando ele pos-se a limpar o dedo nos meus mamilinhos durinhos e loucos pra serem mamados, por muito pouco eu gozo.

Meu Pai levantou-se de minha cama, com um caralhão duro embaixo daquela bermuda, deu-me um beijo na testa e uma última pegadinha no meu biquinho do peitinho empinadinho e durinho, e me disse com cara de garanhão: - É só chamar, filhinha gostosa, não esquece...

Meu Pai deixou o meu quarto e o meu corpo em brasa. Naquela hora, meti o dedo da buceta, batendo a siririca mais gostosa de minha vida, pensando no meu Pai metendo o dedo grosso em minha xotinha...

Naquela noite eu gozei como uma cadela safada no cio.

Depois daquela gozada, tomei outro banho, coloquei uma calcinha bem sacana enfiada no rabo, uma blusinha transparente, que deixava os meus mamilos bem à mostra e uma sainha bem escrota e curta... e fui ao tão esperado Luau.

O que aconteceu quando eu voltei do Luau?

Ahhh, isso eu só revelo no próximo conto!!!

Beijos, molhados e melados, a todos que atenciosamente leram o meu conto.

Agora, como não sou de ferro, vou massagear com o dedo a minha buceta e o meu grelo, e gozar bem gostoso lembrando da primeira vez que levei dedada do meu Pai na buceta.

Comentem o meu conto, pois eu vou adorar saber o que acharam! ;)